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Canadá chega a 49 graus de calor e deixa 230 mortos

Pelo menos 230 pessoas morreram repentinamente entre sexta (25) e ontem no Canadá, sendo 134 na região de Vancouver. Os óbitos estão relacionados à onda de calor que atingiu o oeste do país e elevou os termômetros, ontem.

A temperatura chegou a 49,5º C, segundo as autoridades. A alta também afeta o oeste dos Estados Unidos. As mudanças climáticas provocam temperaturas recordes, que tendem a se tornar mais frequentes. O período entre 2010 e 2019 foi o mais quente já registrado na história.

“Acreditamos que o calor tenha contribuído para a maior parte das mortes”, disse a polícia em um comunicado, acrescentando que a maioria das vítimas é de idosos. “Este momento pode ser fatal para as pessoas mais vulneráveis de nossa comunidade, especialmente os idosos e pacientes com outros problemas de saúde”, disse o porta-voz do Burnaby RMPC, Mike Kalanj, incitando todo mundo a checar como estão seus familiares e vizinhos”.

O primeiro-ministro da província da Colúmbia Britânica, John Horgan, também pediu que as pessoas continuem vigilantes. “Esta é a semana mais quente que os habitantes desta região já viveram”, disse ele em uma entrevista coletiva.

“As consequências são desastrosas para as famílias e comunidades. A única maneira de passar por esse momento excepcional é ficarmos juntos, verificarmos o estado de saúde das pessoas que sabemos que estão em risco e garantir que temos compressas frias na geladeira “, acrescentou.

Vancouver, localizada na costa do Pacífico, há vários dias registra temperaturas acima de 30 graus Celsius, muito superiores aos 21 graus registrados em média nesta época. Na segunda-feira (28), o Canadá teve um novo recorde histórico de altas temperaturas, com 47,9 graus Celsius em Lytton, na Colúmbia Britânica, cerca de 250 quilômetros a leste de Vancouver.

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