Enquanto a classe política de Ribeirão Pires se preocupa em minimizar a disputa de 2020 sobre o tema “ilegibilidade” propagando ou fomentando decisões e pareceres, o povo está avaliando como cada um geriu a cidade.
O comparativo em Ribeirão Pires não cabe pelo teor jurídico. Pois a cidade hoje é governada por um prefeito que foi eleito pelo povo e amparado numa liminar para ocupar a cadeira. O que nos aponta que a situação jurídica não pesou na decisão.
Os órgãos como Tribunal de Contas apontam distorções ou irregularidades em situações em que muitas vezes é impossível ser atendida. Numa crise financeira grave como passou o Brasil de 2012 a 2016, 4 dos 7 prefeitos do ABC tiveram contas rejeitadas.
O povo vai comparar gestão, capacidade de solução de problema.
Kiko e Volpi não poderão disputar votos sobre o prisma de quem é mais limpo juridicamente. Terão que mostrar ao eleitor quem asfaltou mais rua, quem construiu mais escola, quem cuidou melhor da cidade.
O povo julga resultados que acontecem na sua rua e no seu bairro, e deixemos o judiciário deferir liminar como sempre fez.