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Movimento antivacina é a maior causa do aumento de H1N1 no ABC Paulista

Genericamente denominado de movimento “antivacina”, pessoas por ideologias religiosas, políticas ou simplesmente por medo, acabam não se vacinando conforme o calendário preconizado pelo Ministério da Saúde. Essa atitude acaba acarretando ao acometimento de doenças que são facilmente controladas.
Atualmente a não procura da vacinação da Gripe (H1N1), vem aumentando o número de doenças adjacentes do vírus na região do ABC Paulista.


Mauá é a cidade com o maior número de casos. De janeiro a maio de 2019 foram registrados 22 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que tem como uma das causas o vírus da Influenza H1N1. Não houve óbito constatado em decorrência da gripe.
Em seguida, a cidade de São Bernardo com quatro confirmações da doença, duas vítimas da H1N1, uma vítima da H3N2 e uma do Tipo B. Santo André contabilizou duas vítimas. Diadema e Ribeirão Pires tiveram um caso cada. Nenhuma cidade registrou morte de pacientes.


Um dado alarmante é que mesmo com ampla divulgação do poder público, em Mauá que é a cidade com maior número casos, menos de 21 mil pessoas foram até as Unidades Básicas de Saúde para se vacinarem.

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