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Arena Corinthians pode se tornar o estádio mais valioso do país a partir desta terça-feira (01)

O Corinthians está próximo de anunciar o naming rights de sua Arena na próxima terça-feira (1º). Até aqui, pelo que já foi divulgado pelo presidente Andrés Sanchez, será o maior acordo do gênero no Brasil.

A empresa deve ser a Hypera Pharma, e o valor acordado é de 350 milhões de reais por 20 anos, o que renderá R$ 17,5 milhões ao ano. 

A se confirmar o acordo fechado com a Hypera Pharma, o estádio Alvinegro se tornará o mais valorizado do país, se considerando apenas o aporte de naming rights

Veja os naming rights existentes no Brasil:

Arena da Baixada – Atlético-PR


Capacidade atual: 40.623 torcedores

Capacidade na época: 31.700 torcedores

Primeiro clube a conseguir um naming rights para sua Arena no Brasil foi o Atlético-PR. A empresa japonesa Kyocera Mita América pagou 2 milhões de dólares anuais (pouco mais de 5 milhões de reais na cotação da época) pelo nome entre 2005 e 2008.

Arena do Palmeiras – Allianz

Capacidade: 43 mil torcedores

Em 2013, o Palmeiras fechou até então o melhor acordo do gênero para sua Arena. Fechou com a empresa de seguro Allianz no valor de R$300 milhões por 20 anos, média de 15 milhões por ano. A maior parte desse valor vai para a construtora, e o clube recebe 5% do valor, que aumenta a cada cinco anos.

Arena do Atlético-MG – MRV

Capacidade: 47 mil torcedores

Ainda em construção, o Galo fechou acordo por sua Arena em 2017. O valor é de 60 milhões de reais por 10 anos, com possibilidade de estender por mais cinco anos com o acréscimo de mais 30 milhões. Os 60 milhões são divididos em 10 milhões ao longo dos 30 meses de obra (valendo a partir deste ano) e 50 milhões ao longo da operação que podem ser antecipados pelo clube, se assim ele quiser. Vale reforçar que o atual presidente da MRV foi quem comprou e doou o terreno, avaliado em 49 milhões de reais, para a construção do estádio do Atlético-MG.

O clube também arrecadou 60 milhões de reais por 60% de suas cadeiras cativas com o BMG.

Arena Fonte Nova – Itaipava

Capacidade: 51.614 torcedores

O consórcio que administra a Fonte Nova fechou um contrato com o Grupo Petrópolis, de 10 milhões por ano pelo naming rights em 2013, até 2023. O acordo também daria direitos exclusivos na comercialização de produtos nas dependências da Arena e seria renovável por mais dois períodos de 10 anos. Entretanto, em maio 2016, o acordo que valeria 100 milhões por 10 anos, foi reduzido.

No restante do contrato, ao invés do saldo de 76,4 milhões de reais que teria que pagar até 2023, a cervejaria quitaria apenas 18,5 milhões. A Itaipava ficou com a cota mínima de patrocínio, de 3 milhões de reais, abrindo mão dos naming rights e deixando em aberto a possibilidade da Arena negociar com outras marcas a comercialização de espaços.

*Os valores atualizados foram divulgados pelo consórcio que administra a Arena em nota oficial.

Cabe destacar que a Arena Fonte Nova pertence ao Governo do Estado da Bahia, e quem manda seus jogos lá é o Bahia.

Arena Pernambuco – Itaipava

Capacidade: 44.300 torcedores

Fechado também em 2013, com a mesma cervejaria que fechou com a Fonte Nova, os moldes dos contratos foram os mesmos. 10 milhões por ano, em um período de 10 anos, totalizando 100 milhões de reais pelo naming rights. Assim como aconteceu com a Arena Fonte Nova, o Grupo Petrópolis renegociou o saldo a ser pago no restante do contrato no final de 2014. Passando de 89,4 milhões de reais para 12,8 milhões, segundo a revista Época. Mas diferente do que acontece na Fonte Nova, a Itaipava segue dando o nome ao estádio de Pernambuco.

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