Passados 18 anos de sua prisão por militares do país vizinho, Frernandinho Beira-Mar planeja usar a internet para abastecer a cidade com outros tipos de produtos: canecas, camisas, bonés e capas para telefone celular. Tudo com a marca FBM.
Os produtos, segundo sua advogada Paloma Gurgel, serão feitos por dependentes químicos que estão em tratamento em uma ONG ligados a igreja evangélica.