Nos primeiros nove meses de 2018, a CAIXA atingiu um novo marco em sua história ao conquistar um lucro líquido de R$ 11,5 bilhões, crescimento expressivo de 83,7% em 12 meses. Com esse desempenho, o banco já superou o resultado projetado para o ano, de R$ 9 bilhões, fato que reforça a consistência do modelo de negócios adotado pela instituição. No terceiro trimestre de 2018, o lucro líquido foi de R$ 4,8 bilhões, desempenho 122% maior do que o registrado no mesmo período de 2017.
“O resultado histórico do trimestre demonstra um banco sólido, eficiente, crescendo de forma orgânica, sustentável e recorrente. Esse balanço aponta que temos capacidade de contribuir com o desenvolvimento do país, gerando emprego e renda, sem abrir mão de resultados”, afirma o presidente da CAIXA, Nelson de Souza.
Para o presidente, o lucro recorde é fruto da melhoria da eficiência com a redução de despesas administrativas e o aumento do resultado da intermediação financeira e de receita com prestação de serviços. Além disso, o banco melhorou de forma significativa a qualidade da carteira de crédito, com a redução da provisão para devedores duvidosos e da inadimplência.[sg_popup id=5847]
“Nossos indicadores financeiros são sólidos e sustentáveis. A CAIXA, como parceira estratégica do governo federal, está preparada para o novo ciclo de crescimento do mercado brasileiro”, destaca.
- LUCRO LÍQUIDO RECORDE PARA OS 9M 18, de R$ 11,5 bilhões, avançou 83,7% em 12 meses.
- RESULTADO OPERACIONAL de R$ 15,8 bilhões é o maior já alcançado pela instituição.
- LUCRO LÍQUIDO NO 3T18 foi de R$ 4,8 bilhões, representando avanço de 122% em relação ao mesmo período de 2017.
- DESPESAS DE PDD recuam 27,2% na comparação com os 9M17.
- ÍNDICE DE INADIMPLÊNCIA registra 2,44%, recuando 0,28 p.p. em 12 meses.
- RECEITAS COM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS crescem 8,7% em 12 meses.
- DESPESAS DE PESSOAL diminuem 7,1% em 12 meses.
- RETORNO SOBRE O PL avança 7,3 p.p. em 12 meses e marca 18,1% nos 9M18.
- ÍNDICE DE BASILEIA chega a 19,8% no 3T18, evolução de 4,6 p.p. em 12 meses.
- CAPITAL DE NÍVEL I marca 13,3%, e fica 3,8 p.p. acima do requerido para janeiro de 2019 em Basileia III.